Que este soneto ajude você a continuar esperando a resposta de DEUS à sua oração.
Você sabia que este texto: “… mas tu, SENHOR, até quando!” (Salmo 6:3b), era a exclamação favorita do reformador João Calvino?
Quantos dias empenhados na procura
Do escape, do alívio e da cura;
Na espera, esmorecido, eu hiberno…
Quanto tempo ainda falta, ó Deus Eterno?
Deus sublime, que habita a eternidade,
Faz-me perceber, ó Deus, Tua bondade,
Pois no tempo, já por Ti designado,
Eu serei completamente libertado.
Que eu compreenda, em tudo, Tua sabedoria,
Não apenas nas questões do dia a dia,
Mas naquelas que comandam o universo,
Mesmo quando prevalece o perverso!
Que eu seja, por Tua graça, paciente;
Agirás, ó Deus, no tempo conveniente!
Gilberto Celeti
“… mas tu, SENHOR, até quando!” (Salmo 6:3b)
No livro “Sonetos para o Século XXI poemas de um peregrino a caminho da pátria celestial” você encontra outros poemas. Este soneto acima não faz parte do livro que foi publicado pela Bunker Editorial.
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