PENSANDO NO DIA DAS MÃES


Há duas multidões se encontrando,
Na porta de Naim estão passando.
Atrás da morte, uma que sai chorando;
Outra, seguindo a Cristo, vai entrando.

Quem sai é mãe, viúva e desolada.
Com a dor no seu semblante estampada,
Tornou-se agora desesperançada:
A vida do seu filho foi ceifada.

As duas multidões se encontrarão,
De um lado vem a vida, do outro a morte;
Como é que as duas se encararão?
Das duas, qual será que é mais forte?

Jesus vê a mulher com compaixão,
Não fica indiferente ao sofrimento.
“Não chore”! É o que lhe diz; e sua mão
No esquife toca sem constrangimento.

E dá uma ordem clara e segura:
“Ó jovem, se levante do caixão”!
Vencida foi ali a morte dura,
Foi o milagre da ressurreição.

À mãe, o filho foi restituído;
As multidões ficaram temerosas,
E com seus corações embevecidos
Louvaram a Deus por obra tão gloriosa
!

Oh! Quantas mães por seus filhos chorando!
Oh! Quantos lares desestruturados!
Atua, ó Cristo, os lares transformando,
Com pais e filhos reconciliados.

Permita ó Deus, que as mães tenham este gozo:
Não mais chorarem por filhos perdidos,
Que ganhem este presente tão glorioso,
Que é vê-los vindo a Cristo, arrependidos.

Revela, ó Deus, amor e compaixão,
Transmita aos corações palavras vivas,
Trazendo aos lares a restauração;
Famílias, pra tua glória, prestativas.

Que seja, pois, de todos conhecido
O Grande, Santo e Justo Salvador,
Que por Seu sangue lá na cruz vertido,
Da morte eterna livra o pecador.

Oh! Faze-nos aroma para a vida,
E multidões se unam no louvor.
Pois foi por Cristo a morte já vencida.
Em Cristo, ó Pai, Tu provas Teu amor!

Que no Dia das Mães se veja isto:
Famílias por Ti sendo abençoadas,
Que encontram tudo que precisam em Cristo
E em Tua Palavra ficam alicerçadas.

Gilberto Celeti

Veja esta história registrada em Lucas 7.11-17 – Jesus ressuscita o filho de uma viúva:

Pouco tempo depois foi Jesus para uma cidade chamada Naim.
Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele.
Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro.
O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela.
Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: Não chore.
Então ele chegou mais perto e tocou no caixão.
E os que o estavam carregando pararam.
Então Jesus disse:
Moço, eu ordeno a você: levanta-se!
O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.
Todos ficaram com muito medo e louvavam a Deus, dizendo:

Que grande profeta apareceu entre nós! Deus veio salvar o seu povo!
Essas notícias a respeito de Jesus se espalharam por todo o país e pelas regiões vizinhas.

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CONFRONTO DA MORTE COM A VIDA

Imagem

Há duas multidões tão diferentes
Chegando à entrada da cidade,
Uma seguindo a Cristo está entrando,
Outra, atrás da morte sai chorando.

O enterro é do filho da viúva,
Que está completamente desolada,
E está em seu semblante estampada,
A dor que a deixa desesperançada.

As duas multidões se encontrarão,
De um lado vem a vida, do outro a morte;
Como é que as duas se encararão?
Das duas, quem será que é mais forte?

Jesus vê a mulher com compaixão,
Não fica indiferente ao sofrimento.
Não chore! É o que lhe diz; e sua mão
No esquife toca sem constrangimento.

E dá uma ordem clara e segura:
Ó jovem sai agora do caixão!
Vencida foi ali a morte dura,
Foi o milagre da ressurreição.

Pra mãe o filho foi restituído,
As multidões ficaram temerosas,
E com o coração embevecido
Louvavam a Deus por obra tão gloriosa.

Oh! Quantas mães por seus filhos chorando.
Oh! Quantos lares desestruturados.
Que Cristo, com nossos olhos olhando,
Faça com que sejamos bem usados,

Pra demonstrar amor e compaixão,
E para transmitir palavras vivas,
Trazendo a muitos a restauração,
E que por nós, Senhor, a tantos sirvas.

Que seja, pois de todos conhecido
O Grande, Santo e Justo Salvador,
Que por seu sangue lá na cruz vertido,
Da morte livra o pobre pecador.

Oh! Faz de nós aroma para a vida,
E multidões se unam no louvor.
Pois foi por Cristo a morte já vencida.
Em Cristo, prova Deus, Seu grande amor!

Gilberto Celeti

Veja esta história registrada em Lucas 7.11-17 – Jesus ressuscita o filho de uma viúva:

Pouco tempo depois foi Jesus para uma cidade chamada Naim.
Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele.
Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro.
O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela.
Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: Não chore.
Então ele chegou mais perto e tocou no caixão.
E os que o estavam carregando pararam.
Então Jesus disse:
Moço, eu ordeno a você: levanta-se!
O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.
Todos ficaram com muito medo e louvavam a Deus, dizendo:
Que grande profeta apareceu entre nós! Deus veio salvar o seu povo!
Essas notícias a respeito de Jesus se espalharam por todo o país e pelas regiões vizinhas.

RELIGIOSIDADE EQUIVOCADA

Cristo estava ensinado
Numa certa sinagoga
Quando, em meio àquela gente,
Entra uma mulher doente,
Sofrendo horrivelmente.
Sua causa Ele advoga,
Do seu mal a libertando.

A mulher que era encurvada,
Isto há dezoito anos,
Por espírito opressor,
Conseguindo em pé se por,
Deu a Deus todo louvor.
Mas o líder, desumano,
Não apreciou foi nada.

E ficou até zangado,
Pois quebrar a liturgia,
Era algo acintoso.
Da lei sendo cuidadoso,
Deixou de ser amoroso,
E em completa hipocrisia,
Agiu tão equivocado.

Triste a religiosidade
Onde o que é mais importante
Nunca é considerado.
Os valores são trocados.
E não há significado
Em ter vida abundante,
Em viver em liberdade.

Religião de aparência
Segue liturgia morta.
Ficam as vidas conformadas,
Ao diabo aprisionadas,
Caminhando encurvadas,
Com postura toda torta,
Religião de incompetência.

Mas Jesus entrando em cena,
De maneira poderosa,
Do terrível sofrimento,
Vem concede o livramento,
Transformando o lamento…
Que alegria ruidosa!
E a religião, condena!

Mostra a todos claramente
O que é mais importante.
Não são coisas, nem sistemas,
Que devem tornar-se lemas,
Pois transformam-se em algemas.
“Com amor seu semelhante,
Trate prioritariamente!”

Sim, Jesus é quem restaura,
E a vida endireita!
Venha a Cristo sem demora,
Venha a Ele,  mesmo agora,
Cristo o mal vai jogar fora,
Sua prisão será desfeita,
Vida nova em ti instaura.

Gilberto Celeti

“Num sábado, Jesus estava ensinando numa das sinagogas.
E chegou ali uma mulher possuída de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; ela andava encurvada, sem poder se endireitar de modo nenhum.
Ao vê-la, Jesus a chamou e lhe disse:
– Mulher, você está livre da sua enfermidade.
E, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus.
O chefe da sinagoga, indignado por ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão:
– Há seis dias em que se deve trabalhar. Venham nesses dias para serem curados, mas não no sábado. Porém o Senhor lhe respondeu:
– Hipócritas! Cada um de vocês não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?
Tendo Jesus dito estas palavras, todos os seus adversários ficaram envergonhados.
Entretanto, o povo se alegrava por todos os feitos gloriosos que Jesus realizava.” (Lucas 13:10-17).

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JESUS ESTÁ

Quando a mente está fechada
Não se entende mesmo nada…
A multidão uma só grei
Quer fazer Jesus o rei.
Quem pode a fome saciar
Este pode governar.

Um fato extraordinário
Fornecia o cenário
Para a ação libertadora
Da Roma dominadora.
Pães e peixes e a oração…
Incrível multiplicação!

Todo o povo é despedido,
E os doze impelidos
Pra saírem com o barquinho…
Jesus fica, então, sozinho
Para abrir o coração
Ante o Pai, em oração.

Forte vento então soprava
E o barco soçobrava…
Ficaram desorientados
E também apavorados
Nada os entusiasma
Jesus chega… um fantasma.

Dois mil anos são passados
E este ainda é o estado
Em que se encontra muita gente;
Não conseguem ir em frente,
Temerosos, assustados,
Ficam imobilizados.

Não é um reino aqui na terra
A razão da nossa guerra.
E na hora mais sombria
Temos dEle a companhia
Que retira todo o medo
Ele está! Este é o segredo!

Gilberto Celeti

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CORAGEM! SOU EU! NÃO TENHAM MEDO!

Jesus-cala-o-mar-e-os-ventos

Enfrentando a tempestade
Perigosa e violenta,
Quando a água o barco invade,
E a aflição aflora e aumenta.

Quando o desespero é forte
E se agiganta o medo
Quando tudo leva à morte
E não sei como procedo.

Eis que chega, de repente,
O Senhor absoluto,
Que traz paz e segurança.

Deus Eterno, Deus presente,
Da Sua graça eu desfruto,
Ele livra e dá esperança.

Gilberto Celeti

“Tende bom ânimo, sou eu, não temas” (Mateus 14.27).