salmo 119 – verso 62

“No meio da noite eu me levanto para te dar graças, por causa dos teus retos juízos.” (Salmo 119:62).

Que maravilhosa a atitude do salmista em sua oração diante de Deus, seja por ter o seu sono interrompido no meio da noite, e algumas versões dizem à meia-noite, seja por estar enfrentando uma situação adversa, daquelas que nos fazem sentir como que se estivéssemos numa escuridão, seja mesmo pelo prazer de entrar na presença do Senhor num momento onde ninguém pode observá-lo, como que secretamente, seguindo uma orientação que Jesus Cristo, séculos mais tarde recomendaria aos seus discípulos: “Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa.” (Mateus 6:6).

No entanto, mais maravilhoso ainda é saber a causa, o motivo de sua oração. Ele se levantou, no meio da noite, para “dar graças”, por causa dos RETOS JUÍZOS DE DEUS!

Perceba que no versículo anterior ele disse: “Laços de perversos me cercam,” (Salmo 119:61a). Ele está enfrentando um momento difícil de oposição, zombaria, perseguição, o que, sem dúvida, caracteriza um período do poder das trevas, triste, assustador, no entanto ele se firma na Palavra do Senhor, e se ergue para dar graças pelos retos juízos de Deus.

Já vimos que o fato de uma pessoa ser “justa” é que desperta nos outros a hostilidade, o ódio. Os Retos Juízos de Deus nos falam de Sua Equidade, Santidade e Perfeição.  Ser justo, na Palavra de Deus, é ser uma pessoa integra, que anda corretamente diante de Deus e dos homens, que vive em comunhão com Deus, que sem hipocrisia confia no Senhor de todo coração.  A palavra retidão tem este sentido de inteireza de caráter. Ser uma pessoa que age sempre com lisura. A grande questão é: “Como pode o mortal ser justo diante de Deus?”  (Jó 9:2). Considere estas afirmações da Palavra de Deus:

  • Eclesiastes 7:20 – “Não há nenhum justo sobre a terra que faça o bem e que não peque.”
  • Jó 15:14-16 – “Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce de mulher, para ser justo? Eis que Deus não confia nem nos seus santos! Nem os céus são puros aos seus olhos, quanto menos o homem, que é abominável e corrupto, que bebe a iniquidade como a água!”
  • Jó 25:2-6 – “A Deus pertence o domínio e o poder; ele faz reinar a paz nas alturas celestes. Será que é possível contar os seus exércitos? E sobre quem não se levanta a sua luz? Como pode o mortal ser justo diante de Deus? E como pode ser puro aquele que nasce de mulher? Eis que até a lua não tem brilho, e as estrelas não são puras aos olhos dele. Quanto menos o homem, que é larva, e o filho do homem, que é verme!”

Hoje, para os que nasceram após a vinda do Salvador Jesus Cristo a sublime verdade das boas novas de Deus, do evangelho, é que a situação de todos os seres humanos é uma verdadeira tragédia: “Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus. Todos se desviaram e juntamente se tornaram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua enganam, veneno de víbora está nos seus lábios. A boca, eles a têm cheia de maldição e amargura; os seus pés são velozes para derramar sangue. Nos seus caminhos, há destruição e miséria; eles não conhecem o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos.” (Romanos 3:10-18).

Antes da vinda de Cristo o povo de Israel havia recebido a Lei de Deus. Os preceitos da Lei nunca puderam ser obedecidos, devido a natureza pecaminosa do ser humano, tanto é assim, que havia uma provisão de Deus para os pecadores: apresentar um cordeiro inocente, sem mancha e sem defeito, para que fosse sacrificado em seu lugar, porque o castigo para o pecado é a morte. Paulo continua escrevendo a sua carta aos romanos: “Ora, sabemos que tudo o que a lei diz é dito aos que vivem sob a lei, para que toda boca se cale, e todo o mundo seja culpável diante de Deus. Porque ninguém será justificado diante de Deus por obras da lei, pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Mas, agora, sem lei, a justiça de Deus se manifestou, sendo testemunhada pela Lei e pelos Profetas.” (Romanos 3:19-22).

E como é que esta justiça, testemunhada pela Lei e pelos Profetas, se manifestou? Medite nesta surpreendente e maravilhosa verdade: “É a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem. Porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus apresentou como propiciação, no seu sangue, mediante a fé. Deus fez isso para manifestar a sua justiça, por ter ele, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos, tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, a fim de que o próprio Deus seja justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Romanos 3:22-26).

Considere atentamente outros textos que mostram esta verdade de como Deus é justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus:

  • Isaías 53:6 – “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu próprio caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.”
  • Isaías 53:11 – “Ele verá o fruto do trabalho de sua alma e ficará satisfeito. O meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.”
  • 1 Pedro 3:18 – “Pois também Cristo padeceu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir vocês a Deus.”
  • 2 Coríntios 5:21 – “Aquele que não conheceu pecado (Jesus Cristo), Deus o fez pecado por nós, para que, nele (Jesus Cristo), fôssemos feitos justiça de Deus.”

Não existe bênção maior do que, conhecendo e crendo nesta verdades da Palavra de Deus, poder cantar este hino com toda a convicção do coração:

Seja bendito seja o Cordeiro que na cruz por nós padeceu;
Seja bendito o Seu sangue que por nossos pecados verteu.
Eis que no sangue lavados no Seu poder e perdão,
Os pecadores remidos por Jesus tem com Deus comunhão.

Alvo mais que a neve! Alvo mais que a neve!
Sim, nesse sangue lavado, mais alvo que a neve serei.

Quão espinhosa a coroa que Jesus por nós suportou!
Oh! Quão profundas as chagas que nos provam o quanto Ele amou!
Eis nessas chagas pureza para o maior pecador,
A quem mais alvos que a neve o Teu sangue transforma Senhor!

Se nós a Ti confessarmos e seguirmos na Tua luz
Tu não somente perdoas, purificas também, ó Jesus.
Lavas de todo pecado! Que maravilha de amor!
Pois que mais alvos que a neve o Teu sangue nos torna, Senhor!

Hino 438 de “Salmos e Hinos”. Letra de Eden Reeder Latta (1839-1915) Música de Henry Southwick Perekins (1833-1914).

Embora os crentes do Antigo Testamento, os “justos”, não pudessem cantar este hino, entre eles e Deus sempre havia o “sangue de um cordeiro”, e a expectativa da vinda do Redentor. Desde Abel, passando por todos os que aguardavam o cumprimento da promessa da vinda do Salvador, entre eles se encontrava o salmista, os que vieram depois do salmista e aquele ancião, por exemplo, sobre quem lemos: “Em Jerusalém havia um homem chamado Simeão. Este homem era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. Ele tinha recebido uma revelação do Espírito Santo de que não morreria antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, ele foi ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo: ‘Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.’” (Lucas 2:25-32).

Examinando novamente os versos 61 e 62 do Salmo 119: “Laços de perversos me cercam, mas não me esqueço da tua lei. No meio da noite eu me levanto para te dar graças, por causa dos teus retos juízos”; é admirável ver a atitude do salmista, que em vez de se lamentar pelas dificuldades e opressões perversas que vinha experimentado, em vez de ficar ressentido ou procurar de alguma maneira também prejudicar os inimigos, ele entra na presença de Deus para dar graças, pelos retos juízos do Senhor.

Bem que podemos lembrar do Paulo e Silas que anunciando a mensagem do evangelho de Deus em Filipos, tiveram suas roupas rasgadas, foram severamente açoitados, colocados no cárcere e com os seus pés acorrentado ao tronco. Eles reclamaram, choraram, ficaram deprimidos, ressentidos? Pelo contrário, o que aconteceu foi que “por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam.” (Atos 16:24,25).

Tanto em Paulo e Silas, assim como no salmista, podemos reconhecer serem eles homens bem-aventurados, pois foi isso mesmo que nos ensinou Jesus: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados são vocês quando, por minha causa, os insultarem e os perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos céus; pois assim perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” (Mateus 5:10-12).  

Voltando ao texto: “No meio da noite eu me levanto para te dar graças, por causa dos teus retos juízos.” (Salmo 119:62), que seja esta também a nossa experiência. Aconteça o que acontecer, nos levantarmos do sono para louvar a Deus pela redenção que temos em Cristo Jesus. E atendamos a exortação: “Desperte, você que está dormindo, levante-se dentre os mortos, e Cristo o iluminará. Portanto, tenham cuidado com a maneira como vocês vivem, e vivam não como tolos, mas como sábios, aproveitando bem o tempo, porque os dias são maus.” (Efésios 5:14-16). Que tal aproveitar o tempo da noite também?

Caso aconteça acordarmos no meio da noite, façamos a pergunta: O que impediu o meu sono? Tenho dívidas que preciso eliminar? Estou com relacionamentos frustrados? Há algo que incomoda a minha consciência? Que tal cantar a última estrofe do hino 438 do Salmos e Hinos: “Se nós a Ti confessarmos e seguirmos na Tua luz, Tu não somente perdoas, purificas também, ó Jesus.” E em seguida dar graças pelos Retos Juízos de Deus.

Que tal lembrar do texto de Marcos 1:35: “Tendo-se levantado de madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus saiu e foi para um lugar deserto, e ali orava”; e também ter esta experiência de acordar durante a noite, e não continuar deitado na cama, mas aproveitar e fazer como o salmista, nos levantarmos para dar graças ao Senhor.

Que tal nestes momentos noturnos de oração, trazer a memória textos como o das dez virgens que diz: “como o noivo estava demorando, todas ficaram sonolentas e adormeceram. Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: ‘Eis o noivo! Saiam ao encontro dele!’” (Mateus 25:5,6). E isto nos conduza e ficarmos cheios do azeite da presença do Espírito Santo em nosso coração.

Sem dúvida, acordar à noite e entrar na presença do Senhor pode avivar em nós a necessidade de sermos vigilantes. “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não encontre vocês dormindo. O que, porém, digo a vocês, digo a todos: vigiem!” (Marcos 13:35-37).

Finalmente, que tal desfrutar do prazer de entrar na presença do Senhor numa hora onde ninguém pode nos observar, e ali conversarmos com Ele, como Jesus nos ensinou: “Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa.” (Mateus 6:6).

Sim, “no meio da noite eu me levanto para te dar graças, por causa dos teus retos juízos.” (Salmo 119:62). Amém!

PARA O DIA DE AÇÕES DE GRAÇAS


Como é bom eterno Deus, te agradecer,
Não só num dia especial, mas todo dia;
E em cada situação sempre reconhecer
Que Tua presença é que dá paz e alegria,

Como é bom, ó Deus, a ti render louvores,
Anunciando de manhã a Tua graça;
Tu nos libertas e proteges dos horrores,
E não nos deixas, mesmo na maior desgraça.

Teus pensamentos, sempre altos e profundos,
Evidenciam tua bondade e tua verdade;
Ó Deus eterno, Criador de todo o mundo,
Que à noite anunciemos Tua fidelidade.

Quem é estulto não percebe nada disto,
Pois está cego, praticando o pecado;
Mas quem recebe em sua vida a Jesus Cristo
Nasce de novo, e é por Ti justificado.

Vem, ó Espírito, encher os escolhidos,
Da seiva santa, para que produzam fruto.
Com gratidão se posicionam Teus remido,
Anunciando, ó Deus, que és rei absoluto.

Que privilégio conhecer-Te, Redentor,
E, mesmo ao tempo da velhice, assim dizer:
Tu és Deus reto, justo, santo; Deus de amor;
Oh como é bom, Senhor, a Ti só bendizer!

Gilberto Celeti

“Ó SENHOR Deus, como é bom dar-te graças! Como é bom cantar hinos em tua honra, ó Altíssimo! Como é bom anunciar de manhã o teu amor e de noite, a tua fidelidade.” (Salmo 92:1,2) – Leia o Salmo 92 todo!

“Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.” (1 Tessalonicenses 5:18).

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O DIA DE HOJE

Mais um dia se desponta
Com o sol no horizonte…
Ontem, já cessou a fonte.
Amanhã, não amedronta.

Do maná envelhecido
Não quero ficar vivendo;
Nem hei de ficar sofrendo
Pelo não acontecido.

O maná estou colhendo
Que sacia minha carência
Tendo plena consciência
Que o Senhor está me mantendo.

Hoje, um dia é concedido.
Vou curti-lo sabiamente
Sou de ti, Deus, dependente,
Sou em tudo, agradecido.

Seja a ti, todo agradável,
O meu dia, o Deus, imploro.
Aos teus pés me curvo e adoro,
Teu amor é inesgotável!

Gilberto Celeti

“Este é o dia que o Senhor fez; exultemos e alegremo-nos nele.” (Salmo 118:24).

“…o pão nosso de cada dia nos dá hoje…” (Mateus 6:11).

“Então o Senhor disse a Moisés: Eis que farei chover do céu pão para vocês, e o povo sairá e recolherá diariamente a porção para cada dia.” (Êxodo 16:4).

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ENTRANDO NO ANO NOVO

 
Chego alegre ao fim do ano
E também bem comovido
Tanto erro, meu, humano,
E Deus tem me socorrido,
Sou apenas um gusano
Que por graça foi remido.
Deus bondoso, soberano,
Estou muito agradecido!
 
E no novo ano entrando
Quero amar Tua vontade,
Cada dia ir andando
Com toda dignidade,
Mais e mais a Ti amando
E crescendo na verdade,
Ver que estás me transformando
Pra viver em santidade.
 
Tu me dizes claramente:
“Vai e entra na cidade
E então, oportunamente,
Saberás minha vontade.
É no meio desta gente,
Que vive na impiedade,
Que te quero combatente,
Testemunha da verdade.
 
São milhões angustiados,
Sem amor, sem esperança;
No pecado escravizados,
Entregues à intemperança,
Precisam ser alcançados
Pra que tenham confiança
E em Cristo libertados
Tenham a bem-aventurança.”
 
Vou sair da minha rotina
E da triste indolência;
E com toda adrenalina
Pregar Cristo, com urgência.
Tirar vidas da ruína
É da minha competência.
Faço o que me determinas
E desfruto Tua assistência.
 
Gilberto Celeti
 

“Senhor, quem é você? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem você persegue. Mas levante-se e entre na cidade, onde lhe dirão o que você deve fazer” (Atos 9.5,6).

“Certa noite Paulo teve uma visão em que o Senhor lhe disse: Não tenha medo! Pelo contrário, fale e não fique calado, porque eu estou com você, e ninguém ousará lhe fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade. Assim, Paulo permaneceu em Corinto um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus” (Atos 18.9-11).

ADORAÇÃO E GRATIDÃO – O ORVALHO DA ALMA

Bem de manhã, chegando o sol, tudo ilumina,
E encontra a terra, pelo orvalho, umedecida;
Do solo, então, se vê erguer doce neblina,
Mostrando que ficou a terra aquecida.

Por Deus liberto do pecado e da ruína,
Minha alma vibra e O adora embevecida,
Tal qual o orvalho, que segue sua rotina:
A gratidão seja em mim, sim, percebida.

Sabedoria, santidade e disciplina,
É tudo quanto eu mais preciso em minha vida;
E eu encontro na Escritura a vitamina

Que me sustenta e me dá força na corrida.
Amando a Ti, Jesus, e fiel à sã doutrina;
Assim prossigo, rumo à terra prometida!

Gilberto Celeti

“Quando, de noite, descia o orvalho sobre o arraial, sobre este também caía o maná” (Números 11:9).

“Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva” (Deuteronômio 32:2).

“…como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor ordena a sua bênção e a vida para sempre” (Salmos 133:3).

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