CAMINHADA CRISTÃ

Descobri que aqui na terra
O ambiente é de guerra.
Estou sempre em perigo,
Pois astuto é o inimigo –
Grande anjo, e poderoso,
Que optou por ser maldoso –
Contra Deus é sua ira;
Anjo, que é pai da mentira.

Adão, nosso antepassado
Foi por ele enganado,
E o pecado em nossa história
Iniciou sua trajetória,
Foi a morte introduzida,
E a vida corrompida;
E não há quem seja forte,
Quem liberte-se da morte!

Só existe uma saída
Pra obter eterna vida,
Que consiste apenas nisto:
Crer e receber a Cristo,
Cujo sangue derramado,
Lá na cruz, me tem comprado
Vida eterna e salvação,
Perfeita justificação!

Jesus Cristo, homem perfeito,
Santo, Justo, sem defeito,
Foi da morte vitorioso
Ressurreto, glorioso.
Fui a Deus, arrependido
Cri em Cristo, estou remido,
Do pecado libertado.
Satanás foi derrotado!

Da justiça revestido,
Por Cristo fortalecido,
Sigo em frente na jornada
Com as armas por Deus dadas.
Mais que tudo, a Deus amando,
Boas novas proclamando,
E buscando apenas isto:
Parecer-me mais com Cristo!

Gilberto Celeti

Se possível coloque mais abaixo o seu comentário. Muito obrigado.


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O Mistério do Natal

CRISTO EM NÓS – A DOXOLOGIA

Maravilhosa graça, Deus nos guia,
E nos concede Sua sabedoria
Pra eliminarmos toda ideologia,
E derrubarmos toda idolatria.

No sangue de Jesus há garantia
Pra libertar da pecadocracia;
Andando em sua cruz, dia após dia,
Livramo-nos da mundanocracia
;

E sempre há, com Cristo em sintonia,
Vitória sobre a satanocracia.
Nas Escrituras temos energia

Pra andar em amor, na paz, com alegria;
E estando com o Deus Trino em harmonia
É Cristo em nós a doxologia!

Gilberto Celeti

“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim…” (Gálatas 2:19,20).

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro.” (Gálatas 3:13).

“E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.” (Gálatas 5:24).

“Mas longe de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu estou crucificado para o mundo.” (Gálatas 6:14).

“…ele lhes deu vida juntamente com Cristo, perdoando todos os nossos pecados. Cancelando o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, cravando-o na cruz. E, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz.” (Colossenses 2:13-15).

“E vocês sabem que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado…….Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.” (1 João 3:5,8).

“Àquele que nos ama e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio para todo o sempre. Amém!” (Apocalipse 1:5,6).

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O Mistério do Natal – poemas a respeito da maravilha da Encarnação do Verbo Eterno.
Sonetos para o Século 21
 – São 228 sonetos (Poemas de um peregrino a caminho da pátria celestial) divididos em 12 seções:

1. CAMINHADA (23 sonetos).
2. AMOR À VERDADE (13 sonetos).
3. ESPÍRITO SANTO (13 sonetos).
4. EVANGELHO (42 sonetos).
5. CONFIANÇA (27 sonetos).
6. ORAÇÃO (19 sonetos).
7. SANTIFICAÇÃO (14 sonetos).
8. ADORAÇÃO E LOUVOR (13 sonetos).
9. CONSAGRAÇÃO (13 sonetos).
10. VITÓRIA (23 sonetos).
11. SEMPRE EM CRISTO (20 sonetos).
12. NO OCASO DA VIDA (8 sonetos).

Salmo 119 – verso 117

“Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117).

A palavra que dá início a este versículo é  SËÅDENY, que traz mesmo este significado: “Sustenta-me”. Esta série toda de oito versículos iniciados com a letra “Samech”, letra que em seu significado principal aponta para a necessidade humana de receber as bênçãos de proteção, para não fracassar e também de receber apoio caso venha a cair e ficar em depressão.

A consciência da própria fraqueza é de importância fundamental para nos levar a clamar a Deus: SUSTENTA-ME!

Davi, identificado nas Escrituras como um homem segundo o coração de Deus (Atos 13:22), tinha esta noção de sua limitação pessoal, quando orou: “Senhor, dá-me a conhecer o meu fim e qual é a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo ser humano, por mais firme que esteja, é pura vaidade. De fato, o ser humano passa como uma sombra. Em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem ficará com eles. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança. Livra-me de todas as minhas iniquidades; não permitas que os insensatos zombem de mim.” (Salmo 39:4-8).

Sem a ajuda e o socorro do SENHOR, como seremos salvos? Como atentaremos para os Seus decretos? Não há, em qualquer de nós, a mínima condição que nos assegure vitória ao enfrentar tantas adversidades e especialmente os três terríveis inimigos: o DIABO, nosso inimigo infernal; a CARNE, nosso inimigo interior e o MUNDO, nosso inimigo exterior. Cada um destes inimigos, e todos eles, em conjunto, têm um só objetivo em comum – impedir-nos que atentemos e compreendamos a Palavra de Deus.

Jesus Cristo, com cerca de trinta anos, após ser batizado por João Batista deu início ao seu ministério. Lemos que Jesus, depois de batizado, logo saiu da água. “E eis que os céus se abriram e ele viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me agrado.” (Mateus 3:16,17). E o texto sagrado continua dizendo: “A seguir, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. Então o tentador, aproximando-se, disse a Jesus:  Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães.” (Mateus 4:1-3).

Sem qualquer sombra de dúvida, Jesus deve ter orado como o salmista: “Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117). Na mais extrema fraqueza física, após quarenta dias em jejum, como resistir e ficar firme, não vacilar, não cair? Podemos dizer que nesta primeira investida diabólica a CARNE foi o alvo, e como foi sutil o apelo do inimigo: “Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães.” O que Jesus fez? Ele atentou para os decretos do Senhor e venceu o inimigo respondendo: “Está escrito: ‘O ser humano não viverá só de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.’” (Mateus 4:3,4).

Não satisfeito, e querendo derrubar e afastar Jesus do seu propósito, a segunda investida diabólica foi uma tentativa de, por meio da própria palavra de Deus, levar Jesus a transgredir, pois lemos que “o diabo levou Jesus à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e disse: Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui, porque está escrito: ‘Aos seus anjos ele dará ordens a seu respeito. E eles o sustentarão nas suas mãos, para que você não tropece em alguma pedra.’ Jesus respondeu:  Também está escrito: ‘Não ponha à prova o Senhor, seu Deus.’” (Mateus 4:5-7). Lembremo-nos que Jesus foi levando pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo, e durante todo este período ele foi sustentado pelo Senhor, sendo salvo da queda e conseguindo atentar corretamente para o real ensino da Palavra de Deus.

Na terceira investida diabólica, o MUNDO foi o alvo, de uma certa forma, pois lemos que “o diabo ainda levou Jesus a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e disse: Tudo isso lhe darei se, prostrado, você me adorar. Então Jesus lhe ordenou: Vá embora, Satanás, porque está escrito: ‘Adore o Senhor, seu Deus, e preste culto somente a ele.’ Com isto, o diabo deixou Jesus, e eis que vieram anjos e o serviram.” (Mateus 4:8-11). Sim Jesus foi sustentado para ficar firme no cumprimento do Plano de Deus que O enviara para ser o Redentor e para cumprir plena e cabalmente a Palavra de Deus. Que o sustentou? Foi o Espírito Santo de Deus.

O primeiro homem Adão, no Jardim do Édem, no Paraíso, cercado de todas das mais ricas e preciosas bênçãos, num lugar perfeito, falhou no enfrentamento da tentação diabólica e pelo fato dele ter dado crédito à Palavra de Satanás e não à Palavra de Deus, o pecado entrou no mundo. A tragédia das tragédias – a Queda do homem!

Agora, na plenitude do tempo, “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos” (Gálatas 4:4,5), e este Filho, o Senhor Jesus Cristo, nascido da virgem Maria, numa família israelita, que estava debaixo da Lei, “porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus.” (Romanos 3:2), precisava atentar perfeitamente aos decretos de Deus, e ao contrário de Adão, estava Jesus num deserto, numa situação totalmente desconfortável e mesmo assim toda a investida para desviá-lo da Palavra de Deus, realizada pelo diabo, foi nula. E Jesus se torna um modelo para que os que estão em Cristo, sigam o Seu exemplo, dependendo totalmente do Espirito Santo de Deus, e orando também como o  salmista: “Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117).

Logo em seguida à tentação temos os registros das atividades de Jesus e lemos que Ele “começou a pregar e a dizer: Arrependam-se, porque está próximo o Reino dos Céus…… Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando todo tipo de doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:17,23).

Muita ênfase se dá aos milagres e sinais que Jesus realizou, mas Ele dedicou grande parte do seu ministério para a pregação e o ensino. Mateus registra de maneira maravilhosa cinco de suas pregações e ensinos, como o sermão o sermão da Montanha (Mateus 5-8), o sermão da Missão dos Apóstolos (Mateus 10), o sermão das Parábolas (Mateus 13), o sermão sobre a Igreja (Mateus 18) e o sermão sobre o Fim dos Tempos (Mateus 24, 25).

Verifiquemos uma parte do sermão das Parábolas: “Jesus saiu de casa e se assentou à beira-mar. E grandes multidões se reuniram em volta dele, de modo que entrou num barco e se assentou. E toda a multidão estava em pé na praia. E de muitas coisas lhes falou por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram. Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se. Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram. Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Mateus 13:1-9).

Jesus usou parábolas, que são narrativas alegóricas com uma linguagem fácil de lembrar por usar palavras que todos entendem e que transmitem um ensino de grande importância, por meio de comparação ou analogia. Neste sermão, a primeira parábola foi a do Semeador. Tudo muito óbvio e evidente para as pessoas acostumadas com a vida rural, com o plantar e o colher. Mas o que de fato significava aquele ensino de Jesus?

Mateus registra que os próprios “discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram: Por que o senhor fala com eles por meio de parábolas? Ao que Jesus respondeu: Porque a vocês é dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas àqueles isso não é concedido. Pois ao que tem, mais será dado, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, falo com eles por meio de parábolas: porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. Assim, neles se cumpre a profecia de Isaías: ‘Ouvindo, vocês ouvirão e de modo nenhum entenderão; vendo, vocês verão e de modo nenhum perceberão. Porque o coração deste povo está endurecido; ouviram com os ouvidos tapados e fecharam os olhos; para não acontecer que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados.’ Bem-aventurados, porém, são os olhos de vocês, porque veem; e bem-aventurados são os ouvidos de vocês, porque ouvem. Pois em verdade lhes digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, mas não viram; e quiseram ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.” (Mateus 13:10-17).

Jesus está dando a conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas não a todos. Há uma questão aqui a ser levada em consideração: Muitos são os que ouvem e de modo nenhum entendem. Muitos são os que veem e de modo nenhum percebem. Por que isso acontece? Porque o coração está endurecido, os ouvidos tapados, os olhos fechados. Quando acontece o milagre de ver com os olhos, ouvir com os ouvidos e entender com o coração ocorre a conversão, o arrependimento e a cura espiritual se processa. Jesus iniciou o seu ministério pregando exatamente isso: “Arrependam-se, porque está próximo o Reino dos Céus”. (Mateus 4:17).

E qual é a explicação dada por Jesus à Parábola do Semeador? Surpreendentemente destaca-se o desafio de enfrentarmos as adversidades e especialmente os três terríveis inimigos: o DIABO, nosso inimigo infernal; a CARNE, nosso inimigo interior e o MUNDO, nosso inimigo exterior. Cada um destes inimigos, e todos eles, em conjunto, têm um só objetivo em comum – impedir-nos que atentemos e compreendamos a Palavra de Deus. Razão pela qual, precisamos mesmo clamar como o salmista: “Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117).

Eis as palavras do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, em Mateus 13:18-23, dando-nos a entender o sentido da Parábola: “Ouçam, portanto, o que significa a parábola do semeador”:

  • A investida do DIABO – “A todos os que ouvem a palavra do Reino e não a compreendem, vem o Maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho.”
  • A investida da CARNE – “O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Mas ele não tem raiz em si mesmo, sendo de pouca duração. Quando chega a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.”
  • A Investida do MUNDO – “O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém as preocupações deste mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.”
  • A SUSTENTAÇÃO DADA PELO SENHOR para que sejamos salvos da queda e possamos atentar aos Seus decretos – “Mas o que foi semeado em boa terra é o que OUVE A PALAVRA E A COMPREENDE; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um.”

O apóstolo João escrevendo a sua primeira carta faz afirmações preciosas sobre o Senhor Jesus, entre as quais ensinando-nos duas razões por que Ele veio a este mundo: 1) “Ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.” (1 João 3:5) e 2) “Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.” (1 João 3:8). E Jesus alcançou este vitória retumbante ao derramar o seu sangue precioso na cruz do Calvário.

“Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117). A resposta de Deus a esta oração, nos faz compreender que, tendo nós vindo a Cristo arrependidos de nossos pecados e crendo nele, fomos incluídos entre aqueles a quem o apóstolo Pedro se dirigiu dizendo: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamar as virtudes daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Antes, vocês nem eram povo, mas agora são povo de Deus; antes, não tinham alcançado misericórdia, mas agora alcançaram misericórdia.” (1 Pedro 2:9,10).

E devido à Sua obra perfeita na cruz, seguida de sua ressurreição podemos entender o que Paulo nos ensina em sua carta escrita às igrejas da Galácia, onde em cada capítulo, fica assegurada a vitória, por meio da cruz, sobre os inimigos que querem nos impedir de atentar à Palavra de Deus e de estarmos entre aqueles que ouvem a palavra e a compreendem; sendo portanto cristãos frutíferos:

  • Gálatas 1: 3-5 – “Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, o qual entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos livrar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém!”  Jesus se entregou a si mesmo na cruz.
  • Gálatas 2:19-20 – “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.”
  • Gálatas 3:13 – “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar — porque está escrito: ‘Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro’”
  • Gálatas 5:24 – “E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.”
  • Gálatas 6: 14 – “Mas longe de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu estou crucificado para o mundo.”

“Sustenta-me, e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos” (Salmo 119:117)

PARÁBOLA DO SEMEADOR

Há no reino de Deus profundos segredos
Que não são pra muitos nunca revelados;
Mais recebe quem já tem, mas quem não tem,
Mesmo o pouco que tem lhe será tirado.

Tantos veem muito bem, mas não enxergam,
E também escutam, mas nada entendem,
Pois a mente está fechada, totalmente,
Não desejam ver e ouvir, não compreendem.

É por isso, nas parábolas contadas
Por Jesus, quando ao povo ensinava,
”Tem ouvidos para ouvir, então que ouça”
Era sempre o que Ele bem recomendava.

Quando os olhos, sim, enxergam e ouvidos ouvem,
Vai a mente entender toda a verdade,
Deus deseja revelar os seus segredos,
Que conduzem a maior felicidade.

Do semeador a história foi contada
Que as sementes vai no campo espalhando;
Muitas delas caem à beira do caminho,
E as aves, delas, vão se alimentando.

Há sementes em lugar duro caindo,
Sim há terra, mas o fundo é pedregoso.
Surge o broto, mas a planta ali não vinga,
Pois o sol, no seu fulgor, tão caloroso,

Faz com que a planta queime e fique seca
Pois não conseguiu, ali, formar raízes.
As sementes quando assim desperdiçadas,
Deixam os semeadores infelizes.

Muitas delas caem no meio dos espinhos,
Que embora cresçam, ficam sufocadas,
Pois espinhos também crescem e atrapalham
E da planta não consegue brotar nada.

No entanto há sementes que germinam
Pois caíram em terra boa, produtiva,
E produzem a cem, a sessenta e a trinta,
Bênção e alegria para o que cultiva.

Para entender o significado
Ouça atentamente com muita atenção,
É o solo que recebe a semente,
De um ser humano, o seu coração.

Os que de Deus ouvem a mensagem e não a entendem,
Embora a mente e o coração fiquem tocados,
Logo num instante tudo se dissipa,
E o que ouviram é totalmente, devorado.

As palavras de Deus neles inseridas
Se assemelham às sementes que caíram
Bem na beira do caminho, vulneráveis,
Onde os pássaros, depressa, as engoliram.

É o maligno que astuto vem e tira
Tudo o que no coração foi semeado,
O ensino fica logo esquecido,
Não consegue jamais ser assimilado.

Outros, no entanto, ouvindo a mensagem,
Bem depressa a recebem e com alegria,
Mas não tendo consistência e firmeza,
Não conseguem suportar a zombaria,

Nem a luta, a oposição e o sofrimento,
Decorrentes da mensagem que abraçaram.
Assemelham-se às sementes entre pedras,
Onde as suas raízes não se aprofundaram.

E assim a sua fé logo abandonam.
Mas há outros que são bem mais parecidos
Com as sementes que caíram entre os espinhos,
Cujos frutos nunca serão produzidos.

Pois embora tendo ouvido a mensagem
Deixam a mesma, em sua alma, sufocada,
Pois do mundo as suas glórias e riquezas,
São, de fato, altamente desejadas.

Há no entanto um coração que é boa terra
A semeadura dá grande colheita,
Com uma produção que é maravilhosa.
Todo aquele que a mensagem não rejeita,

Que acolhe a mensagem em sua vida,
Que a entende e nele vive meditando.
É tal como a semente semeada
Numa terra boa e vai frutificando.

Coração assim somente é possível,
Quando neste coração ocorre isto:
O Deus Trino chama, ama e se revela
E permite que ali reine Jesus Cristo!

Gilberto Celeti

“E de muitas cousas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear” (Mateus 13.3).

salmo 119 – verso 85

Para mim abriram covas os soberbos, que não andam conforme a tua lei.” (Salmo 119:85).

Ao analisarmos, com critério e seriedade, a estrutura da sociedade humana em cada nação iremos constatar que há uma quantidade imensa de pessoas que tem sua subsistência diária ligada ao crime, sejam aqueles que praticam atos criminosos (tráfico de drogas, corrupção generalizada, contrabando, prostituição, roubos de carros e de cargas, venda ilegal de armas, tráfico de gente e de órgãos físicos, assaltos à residências, contratação de assassinos profissionais, charlatões e enganadores de todo tipo, inclusive religiosos, etc.) sejam aqueles que têm na luta contra o crime o seu ganha-pão (as forças armadas, as muitas classes de policiais, as empresas de segurança particulares, os vigias, os que trabalham em seguradoras, os que trabalham no sistema da justiça, os que escrevem matérias para os jornais ou divulgam as notícias nos meios de comunicação, etc.)

É impossível imaginar-se vivendo num ambiente livre do crime, onde todos vivessem conforme a lei de Deus, isso porque nós mesmos, se conhecemos nosso próprio coração sabemos como é fácil andar no “caminho largo e espaçoso” dos que não se preocupam com a palavra e a vontade de Deus, ao mesmo tempo, como é difícil ouvir e seguir no caminho da sabedoria. E a Sabedoria clama. E o Entendimento faz ouvir a sua voz. Escute:

“A Sabedoria se coloca no topo dos lugares elevados, junto ao caminho, nas encruzilhadas das veredas. Junto aos portões, à entrada da cidade, à entrada dos portões ela está gritando: ‘É para vocês, homens, que eu clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens. Vocês, ingênuos, entendam a prudência; e vocês, tolos, entendam a sabedoria. Escutem, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios dirão o que é reto. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios detestam a maldade. Todas as palavras da minha boca são justas; não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa. Todas são retas para os que têm compreensão e justas, para os que acham o conhecimento. Aceitem o meu ensino, em vez da prata, e o conhecimento, em lugar do ouro escolhido. Porque a sabedoria é melhor do que as joias, e tudo o que se possa desejar não se compara com ela. Eu, a Sabedoria, moro com a prudência e disponho de conhecimento e de conselhos. O TEMOR DO SENHOR CONSISTE EM ODIAR O MAL. Eu odeio a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca que fala coisas perversas. Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; eu sou o Entendimento, minha é a fortaleza.’” (Provérbios 8:1-14).

É ao ouvir esta voz e ao seguir neste caminho que se experimenta uma oposição e perseguição maligna como esta que o salmista expõe tão claramente: “Para mim abriram covas os soberbos, que não andam conforme a tua lei.” (Salmo 119:85).

Davi experimentou o mesmo e deixou registrado este texto que deixa tudo bem esclarecido: “Em sua soberba, o perverso não investiga; tudo o que ele pensa é que Deus não existe. São prósperos os caminhos dele em todo tempo; muito acima e longe dele estão os teus juízos; quanto aos seus adversários, ele a todos trata com desprezo. Pois lá no seu íntimo diz: ‘Jamais serei abalado; de geração em geração, nenhum mal me sobrevirá.’ A sua boca está cheia de maldição, enganos e opressão; debaixo da língua ele tem insulto e maldade. Põe-se de tocaia nas aldeias, trucida os inocentes nos lugares ocultos; seus olhos espreitam o desamparado. Ele se põe de emboscada, como o leão na sua caverna; está de emboscada para enlaçar o pobre: apanha-o e o arrasta com a sua rede.” (Salmo 10:4-9).

Exatamente pessoas que não têm nenhuma consideração em relação a Deus, não suportam aqueles que buscam viver uma vida santa e de comunhão com Deus. Querem é se livrar dos crentes e armam ciladas, literalmente buscam matá-los e abrem covas para colocá-los dentro.

Um exemplo vivo disto, encontramos na vida do profeta Daniel, que fazia parte de um grupo de 120 líderes responsáveis por administrar o império medo persa, todos eles nomeados pelo rei Dario. Lemos que: “Daniel se destacou entre os demais presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente. O rei até pensava em colocá-lo sobre todo o reino. Então os presidentes e os sátrapas começaram a procurar um pretexto relacionado com a administração do reino, para poderem acusar Daniel. Mas não conseguiram encontrar esse pretexto, nem culpa alguma, porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa. Então esses homens disseram: Nunca acharemos um pretexto para acusar esse Daniel, a menos que procuremos algo relacionado com a lei do Deus que ele adora. Então esses presidentes e sátrapas foram juntos falar com o rei e disseram: Que o rei Dario viva eternamente! Todos os presidentes do reino, os prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores concordaram em que o rei baixe um decreto e sancione um interdito, ordenando que todo aquele que, nos próximos trinta dias, fizer um pedido a qualquer deus ou a qualquer homem e não ao senhor, ó rei, seja jogado na cova dos leões. Portanto, ó rei, sancione o interdito e assine o documento, para que não seja mudado, segundo a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada. E assim o rei Dario assinou o documento e o interdito.” (Daniel 6:3-9). Parece até que é Daniel quem está orando e falando com Deus: “Para mim abriram covas os soberbos, que não andam conforme a tua lei.” (Salmo 119:85).

Embora todos saibam que a morte é inevitável, e que passarão por esta experiência, não há quem, em sã consciência a ache agradável, pelo contrário, a própria Palavra de Deus, ao mostrar que Jesus ao se tornar homem, tendo participação comum conosco de carne e sangue, o fez “para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos os que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.” (Hebreus 2:14,15).

Imagine os sentimentos angustiantes de Daniel, quando soube que o documento tinha sido assinado pelo rei, que o condenaria a ser lançado na cova dos leões. Pois bem, lemos que Daniel “voltou para casa. Em seu quarto, no andar de cima, as janelas abriam para o lado de Jerusalém. Três vezes por dia, ele se punha de joelhos, orava, e dava graças diante do seu Deus, como era o seu costume.” (Daniel 6:10). Daniel tinha mais pavor de desagradar a Deus do que pavor de morrer devorado pelos famintos leões, na cova que para ele fora armada.

No caso de Daniel, Deus agiu de maneira maravilhosa, preservando-o da morte certa e no dia seguinte ele “foi tirado da cova, e não se achou nele ferimento algum, porque havia confiado em seu Deus. O rei deu uma ordem, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel. Foram jogados na cova dos leões, eles, os seus filhos e as suas mulheres. Ainda não tinham chegado ao fundo da cova, e já os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.” (Daniel 6:23,24).

Davi, quando fugia da perseguição de Saul, na caverna, experimentou também livramento do Senhor e registrou: “Armaram uma rede aos meus passos, a minha alma está abatida. Abriram uma cova diante de mim, mas eles mesmos caíram nela.” (Salmo 57:6). O mesmo que aconteceu com os soberbos que abriram a cova para Daniel.

Ao final do relato de Daniel capítulo 6 lemos que “o rei Dario escreveu às pessoas de todos os povos, nações e línguas que habitam em toda a terra: Que a paz lhes seja multiplicada! Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, todos tremam e temam diante do Deus de Daniel. Porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre. O seu reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim. Ele livra, salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra. Foi ele quem livrou Daniel do poder dos leões.” (Daniel 6:23-27). Louvado seja Deus!

Não sabemos exatamente o que aconteceu com o salmista, mas nestes versículos que formam o centro do Salmo 119 (versos 81 a 88), embora sua aflição seja patente, fica evidenciado que ele continua firme andando no caminho estreito da conformidade com a lei do Senhor. Ele poderia muito bem, vendo a atitude dos soberbos, que não queriam andar na lei do Senhor, fazer esta oração: “Também da soberba guarda o teu servo; que ela não me domine. Então serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão.” (Salmo 19:13).

Sem dúvida, Davi, como o salmista, como o profeta Daniel, tinham razão para afirmar: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam. Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges a minha cabeça com óleo; o meu cálice transborda.” (Salmos 23:4,5).

E nós hoje? Muito mais, porque o Filho de Deus, o Verbo que se fez carne, e que humanamente falando era descendente do rei Davi, também passou pela mesma experiência dizendo: “Para mim abriram covas os soberbos, que não andam conforme a tua lei.” Sim, Jesus foi preso, julgado e condenado à morte por crucificação devido a uma soberba conspiração, como lemos: “Os reis da terra se levantaram, e as autoridades se juntaram contra o Senhor e contra o seu Ungido. Porque de fato, nesta cidade, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, se juntaram contra o teu santo Servo Jesus, a quem ungiste, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram.” (Atos 4:25-28).

E como já vimos, Jesus por sua morte, destruiu aquele que tinha o poder da morte, a saber, o diabo, e livrou “a todos os que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.” (Hebreus 2:14,15). Que vitória! E está escrito:

Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, será que não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou melhor, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou a espada? Como está escrito: ‘POR AMOR DE TI, SOMOS ENTREGUES À MORTE CONTINUAMENTE; FOMOS CONSIDERADOS COMO OVELHAS PARA O MATADOURO.’ Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8:32-39). Bendito seja Deus! Adoremos ao Senhor!

A INEVITÁVEL MORTE JÁ NÃO ASSUSTA

Aprendendo a conviver com o inevitável,
É assim que eu prossigo caminhando;
Esse ar nos meus pulmões que vai entrando,
Cessará esse percurso admirável;

E o sangue em minhas veias percorrendo,
Que permite que eu seja alguém com vida,
Vai fazer-me, não demora, despedida,
No momento em que estarei, então, morrendo.

Onde é que encontrarei algum sentido?
Como não ficar, então, desesperado?
O que importa se algo é certo ou errado?
Sou um nada no universo e estou perdido?

Não! Não posso admitir esse absurdo,
Tão ilógico, tão louco, ignorante;
Há um Ser que me criou, me fez pensante,
Não admito diante dEle ficar surdo.

E Deus fala! Que tremenda realidade,
Só por causa dEle há vida e existe o mundo!
E na alma este anseio tão profundo,
De encontrar o “quê” de tudo e a verdade,

Que em Deus é plenamente satisfeito!
Ele se manifestou em nossa história,
Jesus Cristo veio e mostrou Sua glória
Na sua vida, na sua fala e nos seus feitos;

E de todos o que é mais surpreendente
Foi tirar, com sua morte o vil pecado,
E sair do túmulo ressuscitado,
E tornar-se o Salvador de todo crente.

Sim, repleto de esperança encontrei isto:
O Caminho, a Verdade e a Vida.
E a morte já não assusta, foi vencida,
Pois eu creio em Ti ó Deus e em Jesus Cristo!

Diz o louco no seu coração: Não há Deus!” (Salmo 14:1).

“Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.”
(1 Coríntios 15:55-57).

SEGURANÇA GARANTIDA ETERNAMENTE

forjando armasServos do Eterno têm o direito a isto:
Da justiça concedida em Jesus Cristo!
Não há arma com poder para feri-los,
Nem acusação que possa destruí-los.

“Todos quantos chegam para atacá-los,
Nunca pensem que haverão de derrotá-los”!
É o que afirma em Sua palavra o Eterno,
Deus bondoso, Deus Fiel, Deus Justo e Terno.

Quem no sangue de Jesus foi resgatado
Certamente jamais será condenado,
E desfruta de segura garantia:

Para o bem, tudo acontece, todo dia!
Deus já tem Sua promessa decretada:
Aos seus servos a vitória será dada!

Gilberto Celeti

“Eu crio o ferreiro que aquece a fornalha e faz uma arma destinada a matar. Também crio o destruidor, mas a arma capaz de ferir vocês ainda não foi forjada. Qualquer acusador que levá-los ao tribunal será desqualificado por mentir. É isso que os servos do Eterno podem esperar. Vou garantir que tudo resulte no melhor, é o decreto do Eterno.” (Isaías 54.16,17 – Bíblia A Mensagem).

“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.” (Romanos 8.28 – Bíblia A Mensagem).

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O Mistério do Natal
Sonetos para o Século 21

ENFRENTANDO O TEMPORAL

ImageNão preciso ficar triste
Ao enfrentar um temporal,
Quando vem com o dedo em riste
A provação, a dor e o mal,
Pra testar se a fé resiste,
Não sendo artificial.
Deus, então, com graça assiste
Quando chega o temporal.

Se no mar há calmaria
Não navega o barco a vela,
Vento forte que assobia
É que dá sacudidela.
Contratempos cada dia,
Mesmo a mais forte procela,
São motivos de alegria,
Tendo de Deus a tutela.

Sendo, enfim a fé provada,
Como o fogo prova o ouro,
Verdadeira ela é achada.
É preciosa, é um tesouro!
Não reclame, pois, de nada,
Hoje e no dia vindouro,
Veja o fim da sua jornada,
Lá no céu, o ancoradouro.

Não é fé na fé, entenda,
Mas é fé numa pessoa,
Que de Si fez oferenda,
De Sua vida santa e boa,
Sofrendo uma morte horrenda;
E com perdão então coroa,
A quem a Ele se renda,
E eternamente o abençoa.

Tendo esta confiança,
Sendo por Cristo remido,
Feita está a aliança
No sangue na cruz vertido!
Recebendo eterna herança,
E com Cristo ressurgido,
Toda dor faz, sem tardança,
Ser com Cristo parecido!

Gilberto Celeti

“Meus irmãos, tenham por motivo de grande alegria o fato de passarem por várias provações, sabendo que a provação da fé que vocês têm produz perseverança.” (Tiago 1:2,3).

“No mundo, vocês passam por aflições; mas tenham coragem: eu venci o mundo.” (João 16:33b).

“E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.” (Mateus 28:20b).

Gostaria de ouvir o hino MESTRE O MAR SE REVOLTA?
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O Mistério do Natal – poemas a respeito da maravilha da Encarnação do Verbo Eterno.
Sonetos para o Século 21
 – apenas sonetos.

No livro “Sonetos para o Século XXI poemas de um peregrino a caminho da pátria celestial” você encontra 228 sonetos divididos em 12 seções:

1. CAMINHADA (23 sonetos).
2. AMOR À VERDADE (13 sonetos).
3. ESPÍRITO SANTO (13 sonetos).
4. EVANGELHO (42 sonetos).
5. CONFIANÇA (27 sonetos).
6. ORAÇÃO (19 sonetos).
7. SANTIFICAÇÃO (14 sonetos).
8. ADORAÇÃO E LOUVOR (13 sonetos).
9. CONSAGRAÇÃO (13 sonetos).
10. VITÓRIA (23 sonetos).
11. SEMPRE EM CRISTO (20 sonetos).
12. NO OCASO DA VIDA (8 sonetos).

DEUS LEVANTA UMA BANDEIRA

Há uma guerra dura, insana,
Há embates nesta vida.
Não confie em força humana,
Que socorra nesta lida.

Deus levanta uma bandeira
Pra seus filhos, seus soldados;
Como galhos na videira
Sempre em Cristo bem firmados.

Deus concede Sua armadura
Para em cada circunstância
Demonstrarem vida pura

Com coragem e vigilância.
E lhes dá total vitória.
Caminhando para a glória!

Gilberto Celeti

“Levantaste uma bandeira para avisar os que te temem para que eles pudessem escapar da derrota.” (Salmo 60:4).

“Contudo, levantaste uma bandeira para os que te temem, um ponto de abrigo em meio ao ataque.” (Salmo 60:4 – Versão Transformadora).

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Sonetos para o Século 21

No livro “Sonetos para o Século XXI poemas de um peregrino a caminho da pátria celestial” você encontra 228 sonetos divididos em 12 seções:

1. CAMINHADA (23 sonetos).
2. AMOR À VERDADE (13 sonetos).
3. ESPÍRITO SANTO (13 sonetos).
4. EVANGELHO (42 sonetos).
5. CONFIANÇA (27 sonetos).
6. ORAÇÃO (19 sonetos).
7. SANTIFICAÇÃO (14 sonetos).
8. ADORAÇÃO E LOUVOR (13 sonetos).
9. CONSAGRAÇÃO (13 sonetos).
10. VITÓRIA (23 sonetos).
11. SEMPRE EM CRISTO (20 sonetos).
12. NO OCASO DA VIDA (8 sonetos).