“Quem dera fossem firmes os meus passos, para que eu observe os teus decretos.” (Salmo 119:5).
Neste primeiro bloco de oito versículos (Salmo 119:1-8), todos iniciados com a letra ALEF, o salmista, faz afirmações mostrando que uma pessoa somente pode ser bem-aventurada se respeitar e obedecer a Palavra de Deus.
No verso cinco, que estamos considerando agora, este é p texto em hebraico: אַחֲלַי יִכֹּנוּ דְרָכָי לִשְׁמֹר חֻקֶּיךָ – Examinando palavra por palavra temos: אַחֲלַי – ACHALAY – Oxalá / יִכֹּנוּ – YKONU – fossem firmados / דְרָכָי – DËRÅKHÅY – (os) meus caminhos / לִשְׁמֹר – LISHËMOR – para guardar / חֻקֶּיךָ: – CHUQEYKHA: – (os) teus estatutos. – “Oxalá fossem firmados os meus caminhos para guardar os teus estatutos”
A primeira palavra “אַחֲלַי”, expressa um desejo intenso que algo aconteça, podendo ser traduzido por “tomara que”, ou “quem dera”, ou “oxalá” ou ainda “meu grande desejo é”.
É como se o salmista, reconhecendo sua necessidade pessoal de submeter-se obedientemente aos preceitos do Senhor, com a sua alma ansiosa, suspirasse diante de Deus e expondo o seu desejo, o seu pedido: “Senhor, quem dera fossem firmes os meus passos, para que eu observe os teus decretos”. A sua oração é: “Senhor, meu grande desejo é ser uma pessoa bem-aventurada”. Este é um pedido de alguém que sabe de sua própria dificuldade e limitação, que se sente, muitas vezes, fraco e falho.
Desde a queda, ocorrida no jardim do Éden, quando o desvio da ordem e da Palavra de Deus ocasionou a tragédia da entrada do pecado no mundo, todos os descendentes de Adão e Eva, sem exceção, nascem com uma natureza pecaminosa. Somos assim, totalmente propensos a nos desviar do caminho reto indicado pela Palavra de DEUS, por isso é absolutamente necessário sempre suplicar: “SENHOR, guia-me pelas veredas da justiça, por amor do Teu Nome.” (Salmo 23:3). E podemos também, se desejamos ser abençoados, seguir o salmista nesta oração, tendo o mesmo desejo sincero: “Quem dera fossem firmes os meus passos, para que eu observe os teus decretos.” (Salmo 119:5).
Refletindo atentamente nos primeiros capítulos do livro de Gênesis, quando terminamos a leitura do capítulo quatro, o primeiro texto após a queda e a expulsão do homem e da mulher do Paraíso, podemos, sem qualquer sombra de dúvida dar o seguinte título a este capítulo: OS DOIS CAMINHOS! Sim ali se descortina o que chamaríamos o caminho daquele que se aproxima de Deus, crendo e obedecendo a Sua Palavra – O CAMINHO DE ABEL (o caminho da santidade); e o caminho daquele que se afasta de Deus, pois está exatamente fazendo o contrário do que Deus determina e que prefere seguir seu próprio caminho – O CAMINHO DE CAIM (o caminho da impiedade).
Para o salmista, familiarizado com as Escrituras do Antigo Testamento, isto está muito claro, não só no desdobramento histórico que culminou na catástrofe que foi o Dilúvio, o juízo de Deus que não suportava mais a violência e a desobediência da sociedade humana, pois lemos que o “Senhor viu que a maldade das pessoas havia se multiplicado na terra e que todo desígnio do coração delas era continuamente mau. Então o Senhor ficou triste por haver feito o ser humano na terra, e isso lhe pesou no coração. O Senhor disse: Farei desaparecer da face da terra o ser humano que criei. Destruirei não apenas as pessoas, mas também os animais, os seres que rastejam e as aves dos céus; porque estou triste por havê-los feito. Porém Noé encontrou favor aos olhos do Senhor. São estas as gerações de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus. Gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé. A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência. Deus olhou para a terra, e eis que estava corrompida; porque todos os seres vivos haviam corrompido o seu caminho na terra. Então Deus disse a Noé: Resolvi acabar com todos os seres humanos, porque a terra está cheia de violência por causa deles. Eis que os destruirei juntamente com a terra.” (Gênesis 6:5-13). E temos um resumo impactante da vida de Noé registrado na carta aos Hebreus, no Novo Testamento: “Pela fé, Noé, divinamente instruído a respeito de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, construiu uma arca para a salvação de sua família. Assim, ele condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé.” (Hebreus 11:7).
No registro dos capítulos cinco e seis de Gênesis, é espantoso verificar que a maioria esmagadora seguia pelo “caminho da impiedade”, e apenas um homem, Noé, deve ter vivido em sua época orando como o salmista: “Oxalá fossem firmados os meus caminhos para guardar os teus estatutos”. Provavelmente o salmista poderia estar orando: “Senhor, ajuda-me a ser em minha época, como foi o Teu servo Noé, no passado”.
O salmista tinha conhecimento da história de seu povo, escolhido pelo Eterno Deus para ser canal de bênção para todas as nações, como está registrado em Gênesis 12:1-3: “O Senhor disse a Abrão: Saia da sua terra, da sua parentela e da casa do seu pai e vá para a terra que lhe mostrarei. Farei de você uma grande nação, e o abençoarei, e engrandecerei o seu nome. Seja uma bênção! Abençoarei aqueles que o abençoarem e amaldiçoarei aquele que o amaldiçoar. Em você serão benditas todas as famílias da terra”. Seria a nação onde nasceria “o descendente da mulher” que esmagaria a cabeça de Satanás, a serpente enganadora, e que traria redenção ao ser humano. No plano eterno de Deus, o Redentor, o Salvador, nasceria como um judeu.
Israel seria também uma nação distinta de todas as outras, para atuar como um povo cuja história, existência e modo de agir, apontassem claramente para a pessoa do Eterno Criador, mantendo viva a expectativa da vinda do Redentor e Salvador. A história da libertação de Israel do Egito, por intermédio de Moisés, é a mais extraordinária história que se conhece a respeito de uma nação. E Deus disse a Moisés, quando os israelitas estavam diante do monte Sinai, para receber as leis, estatutos e mandamentos diretamente da parte de Deus, as seguintes palavras: “Assim você falará à casa de Jacó e anunciará aos filhos de Israel: Vocês viram o que fiz aos egípcios e como levei vocês sobre asas de águia e os trouxe para perto de mim. Agora, pois, se ouvirem atentamente a minha voz e guardarem a minha aliança, vocês serão a minha propriedade peculiar dentre todos os povos. Porque toda a terra é minha, e vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa. São estas as palavras que você falará aos filhos de Israel. Moisés foi, chamou os anciãos do povo e expôs diante deles todas estas palavras que o Senhor lhe havia ordenado. Então todo o povo respondeu a uma só voz: Tudo o que o Senhor falou faremos. E Moisés relatou ao Senhor as palavras do povo.” (Êxodo 19:3-8). Será que o povo de Israel obedeceria às ordenanças e aos estatutos do Senhor?
A história de Israel mostra a dificuldade imensa que há no coração humano em andar de acordo com a vontade de Deus. Este povo, após ter saído do Egito, não entrou imediatamente na terra prometida por Deus, pela dureza do seu coração, pois mesmo tendo vivenciado o poder de Deus em tirá-los da escravidão do Egito, não confiaram no poder de Deus para colocá-los em Canaã. Ficaram andando durante quarenta anos, até que uma nova geração viesse a nascer e todos, exceto Josué e Calebe, fossem sepultados no próprio deserto.
No final destes quarenta anos, Moisés reúne esta nova geração, na planície do Jordão, sua última parada, e faz vários discursos, todos eles registrados no livro de Deuteronômio. Ele conta a todos a história da nação, advertindo-os sobre como deveriam andar a partir da nova fase que iniciariam sob o comando de Josué. No seu segundo discurso ficamos sabendo o que aconteceu por ocasião do recebimento dos mandamentos diretamente da parte de Deus. Moisés diz:
“Face a face o Senhor falou conosco, no monte, do meio do fogo. Naquela ocasião, eu me coloquei entre o Senhor e vocês, para lhes anunciar a palavra do Senhor, porque vocês ficaram com medo do fogo e não subiram o monte. E o Senhor disse:
(01)— Eu sou o Senhor , seu Deus, que o tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não tenha outros deuses diante de mim.
(02)— Não faça para você imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque eu, o Senhor , seu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, mas faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.
(03)— Não tome o nome do Senhor, seu Deus, em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
(04)— Guarde o dia de sábado, para o santificar, como o Senhor, seu Deus, lhe ordenou. Seis dias você trabalhará e fará toda a sua obra, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, seu Deus; não faça nenhum trabalho nesse dia, nem você, nem o seu filho, nem a sua filha, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento ou qualquer outro dos seus animais, nem o estrangeiro das suas portas para dentro, para que o seu servo e a sua serva descansem como você. Lembre-se de que você foi escravo na terra do Egito e que o Senhor, seu Deus, o tirou de lá com mão poderosa e braço estendido. Por isso o Senhor, seu Deus, ordenou que você guardasse o dia de sábado.
(05)— Honre o seu pai e a sua mãe, como o Senhor, seu Deus, lhe ordenou, para que você tenha uma longa vida e para que tudo vá bem com você na terra que o Senhor, seu Deus, lhe dá.
(06)— Não mate.
(07)— Não cometa adultério.
(08)— Não furte.
(09)— Não dê falso testemunho contra o seu próximo.
(10)— Não cobice a mulher do seu próximo. Não deseje a casa do seu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao seu próximo.
“São estas as palavras que o Senhor falou a toda a congregação de vocês, junto ao monte. Ele falou do meio do fogo, da nuvem e da escuridão, com voz forte, e nada acrescentou. Ele escreveu essas palavras em duas tábuas de pedra, e as deu para mim. Quando ouviram a voz que vinha do meio das trevas, enquanto o monte estava em chamas, vocês se aproximaram de mim, todos os chefes das tribos e os anciãos, e disseram:
“Eis que aqui o Senhor, nosso Deus, nos mostrou a sua glória e a sua grandeza, e ouvimos a sua voz do meio do fogo. Hoje vimos que Deus fala com as pessoas e que elas permanecem vivas. Agora, pois, por que morreríamos? Pois este grande fogo nos consumirá! Se continuarmos a ouvir a voz do Senhor, nosso Deus, morreremos. Afinal, de toda a humanidade, quem é que ouviu a voz do Deus vivo falar do meio do fogo, como nós ouvimos, e permaneceu vivo? Aproxime-se você e ouça tudo o que o Senhor, nosso Deus, disser. Você nos dirá tudo o que o Senhor, nosso Deus, lhe disser. Nós ouviremos e cumpriremos o que for dito.
“Quando o Senhor ouviu o que vocês disseram, quando falavam comigo, o Senhor me disse: Eu ouvi as palavras que este povo lhe falou, e em tudo eles falaram muito bem. QUEM DERA que eles sempre tivessem tal coração, e sempre me temessem e guardassem todos os meus mandamentos! Assim tudo iria bem para eles e para os filhos deles, para sempre! Vá e diga-lhes que voltem para as suas tendas. Mas você fique aqui comigo, e eu lhe direi todos os mandamentos, estatutos e juízos que você lhes ensinará, para que os cumpram na terra que eu lhes darei para que seja deles.
“Tenham o cuidado de fazer como o Senhor, seu Deus, lhes ordenou. Não se desviem, nem para a direita nem para a esquerda. Andem em todo o caminho que o Senhor, seu Deus, lhes ordenou, para que vocês vivam, para que tudo lhes vá bem, e para que se prolonguem os seus dias na terra que irão possuir.” (Deuteronômio 5:4-33).
Sim, sem nenhuma sombra de dúvida, o salmista tinha conhecimento da história de seu povo que, lamentavelmente, como dissera o próprio DEUS: “QUEM DERA que eles sempre tivessem tal coração, e sempre me temessem e guardassem todos os meus mandamentos!” (Deuteronômio 5:29). A história aponta exatamente esta falha, e o salmista então mostra o seu desejo, de ter um coração diferente, que possa temer a Deus: “Quem dera fossem firmes os meus passos, para que eu observe os teus decretos.” (Salmo 119:5). O salmista sabe que a SANTIDADE VEM EM PRIMEIRO LUGAR.
O fato é que desde Caim e Abel, entre o caminho da impiedade e o caminho da santidade, a inclinação natural, devido ao pecado, tem sido pelo caminho da impiedade. E qual foi a diferença entre Caim e Abel? Foi que Abel, embora pecador, buscou a Deus oferecendo um cordeiro em sacrifício. Esta consciência de que, “sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus 9:22), vai acompanhar todos os que seguem por este caminho e lemos a seu respeito que “pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício mais excelente do que Caim, pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas.” (Hebreus 11:4).
Ao formar o povo de Israel, o Senhor desejava, em primeiro lugar, que fosse uma nação santa, e a lei dada por Deus ao seu povo, da mesma maneira que expunha um coração inclinado para a desobediência e ao pecado, mostrava também, e isto fica evidente no livro de Levítico, a necessidade do sangue purificador. Podemos afirmar que os “santos” do tempo do Antigo Testamento, não foram os que cumpriram a lei, o que é impossível, mas sim os que confiaram na provisão de um cordeiro que os substituísse, derramando seu sangue em favor dos seus próprios pecados. Os santos do Antigo Testamento, tinham esta consciência para dizer de maneira contrita ao Senhor: “Quem dera fossem firmes os meus passos, para que eu observe os teus decretos.” (Salmo 119:5). Reconheciam suas faltas, se apropriavam do perdão e buscavam andar sempre de acordo com os princípios da Palavra de Deus.
Davi, no salmo 53 registra de maneira admirável o estado corrompido do coração humano e clama pela cumprimento da promessa da chegada do Redentor e Salvador prometido, desde a queda de Adão e Eva. O fato é que Deus formou uma nação para que este desejo fosse mantido e o padrão de santidade de Deus só mostrava mesmo a necessidade deste Salvador. Medite no que está escrito neste precioso salmo: “Diz o insensato no seu coração: ‘Não há Deus.’ Corrompem-se e praticam iniquidade; já não há quem faça o bem. Do céu Deus olha para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. Todos se desviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. Será que não entendem nada esses que praticam a iniquidade, que devoram o meu povo como se comessem pão e que não invocam a Deus? Ficam tomados de grande pavor, onde não há o que temer; porque Deus dispersa os ossos daqueles que cercam você; você faz com que fiquem envergonhados, porque Deus os rejeita. QUEM DERA QUE DE SIÃO VIESSE JÁ A SALVAÇÃO DE ISRAEL! Quando Deus restaurar a sorte do seu povo, Jacó exultará e Israel se encherá de alegria”.
Agora, que vivemos nos tempos do Novo Testamento, temos o privilégio de saber que “quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho ao nosso coração, e esse Espírito clama: “Aba, Pai!” Assim, você já não é mais escravo, porém filho; e, sendo filho, também é herdeiro por Deus”. (Gálatas 4:4-7). Sim, Jesus Cristo é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”! (João 1:29). E Jesus afirmou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6). Crendo que Jesus morreu em nosso lugar, pelos nossos pecados, como está escrito: “Aquele (Jesus Cristo) que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”. (2 Coríntios 5:21), somos feitos novas criaturas, perdoados, libertados, reconciliados com Deus, adotados como filhos de Deus, habitados pelo Espírito Santo, e herdeiros de Deus. É o milagre dos milagres!
E nesta condição não só oramos como o salmista: Ó Senhor, “oxalá fossem firmados os meus caminhos para guardar os teus estatutos”, mas buscamos também, no poder do Espírito Santo, andar em novidade de vida, em santidade, reconhecendo que o próprio Senhor nos desafia para que desenvolvamos a nossa salvação, com temor e tremor, como está registrado em Filipenses 2:12-16: “Porque Deus é quem efetua em vocês tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. Façam tudo sem murmurações nem discussões, para que sejam irrepreensíveis e puros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual vocês brilham como luzeiros no mundo, preservando a palavra da vida”.
E, juntamente com todos os servos de Deus que viveram antes da vinda de Cristo, como os que viveram depois e com aqueles que estão vivos hoje, chegaremos todos a mesma conclusão do profeta: “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao ser humano determinar o seu caminho, nem cabe ao que anda dirigir os seus passos”. (Jeremias 10:23).
AMANDO OUVIR A DEUS
É a vida, na verdade, um absurdo
Para aquele que com Deus se mostra surdo;
Pois embora tenha ouvidos não escuta,
E da direção de Deus jamais desfruta.
E Deus bem que se revela, e claramente,
A quem à Sua Palavra é obediente.
Necessário é ouvi-lo cada dia;
E amar Sua Palavra, que alegria!
Outras vozes permaneçam bem caladas,
Pois nos levam para direções erradas.
Seja o nosso compromisso com a verdade,
E vivamos sempre em graça e santidade.
Sim, são tantos os barulhos, os ruídos,
Mas somente à Tua voz damos ouvidos!
Teu ensino sempre aponta para a cruz,
E Tua poderosa voz diz: Só Jesus!
Gilberto Celeti
“Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi… Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus.” (Mateus 17:5b e 8).
“Quanto amo a tua lei! É a minha meditação todo o dia!” (Salmo 119:97).